O Som do Mogno Africano é extremamente pesado, cheio, com um punch incrível, e nos tambores maiores a sensação é de se estar tocando em um canhão.
A densidade do Mogno Africano está entre o Maple e o Birch, tendo uma boa projeção e um volume muito bom também.
Devido a extinção dessa madeira, o preço de baterias com esse material é muito alto. O mogno produz um som com pouco sustain e como já sitado muito punch e volume.
Fala-se nele logo se vê na mente o kit imponente da série da Pearl a MasterWorks Mohogany
novamente um gráfico retirado do site da Pearl sobre a sonoridade da madeira.

Na minha opinião o mogno é uma das madeiras mais lindas e exóticas que existe, além de sua tonalidade escura, seus veios tem formas únicas o que a tornam uma bateria que na minha opinião tem de ter um acabamento natural mostrando esses belos veios e com certeza derrubando queixos com seu requinte e luxo extra-série.
Sem mais delongas se os seus requisitos são “graves” e “punch” em baixas frenquências com maravilhosos médios suaves o mogno é a madeira que procura, pois se diferencia das outras por esse corpo único.
IMPORTANTE.
Não caia nos golpes de marketing, quando vir o nome mogno em uma bateria, nunca confunda o Mogno africano com o Mogno filipino (Filipo Mohogany), que é uma madeira bastante porosa, de baixa densidade que produz um som grave e seco muito utilizada em baterias para iniciantes e intermediárias importadas e é também bastante usada em misturas com outras madeiras como nas baterias Mapex Saturn, Pearl SRX e Yamaha Stage Custom.